Jogar pingue-pongue é um dos esportes mais ativos e exige muito esforço e habilidade dos jogadores. Se perdemos a concentração, vacilamos, o ponto é marcado para o adversário. De forma esportiva, lúdica ou divertida os resultados são benéficos à saúde. Na política este esporte é antigo e muito sórdido. Serve não para a prática do jogo limpo, pelo contrário, pasma, deixa-nos com a sensação de que quase nada afeta a mente de alguns representantes. Parece que a partida está sendo assim:
Pingue: A culpa pelas mortes no Rio de Janeiro é do povo que ocupou os morros;
Pongue: Os municípios não planejaram ações preventivas;
Pingue: O governo federal não ajudou prontamente na tragédia;
Pongue: A verba estava disponibilizada aos municípios desde o ano passado;
Pingue: Os municípios não têm técnicos suficientes para planejar obras de contenção;
Pongue: Não há política de urbanização e habitação competente.
O resultado desta partida é tétrico: pessoas mortas. Não representam simples números, são vidas perdidas. Acabemos com esse jogo.
Pingue: A culpa pelas mortes no Rio de Janeiro é do povo que ocupou os morros;
Pongue: Os municípios não planejaram ações preventivas;
Pingue: O governo federal não ajudou prontamente na tragédia;
Pongue: A verba estava disponibilizada aos municípios desde o ano passado;
Pingue: Os municípios não têm técnicos suficientes para planejar obras de contenção;
Pongue: Não há política de urbanização e habitação competente.
O resultado desta partida é tétrico: pessoas mortas. Não representam simples números, são vidas perdidas. Acabemos com esse jogo.
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