“Na Grécia clássica existia uma história sobre os riscos de ser-se mercador de escravos. Uma criança que fora castrada e vendida para a corte Persa tornou-se um poderoso funcionário. Ora, um dia foi-lhe apresentado um homem que cometera um delito contra a lei: era nem mais nem menos do que o homem que o comprara, castrara e vendera. Como castigo, o eunuco mandou-o castrar assim como a todos os seus filhos. A profissão de mercador de escravos era legal, mas de fato não era muito bem vista (e ainda pior por castrar crianças)”.
Internacionalmente: notícias recentes informam que Hugo Chávez, ditador disfarçado de democrata da Venezuela foi diagnosticado com câncer, sendo tratado em Cuba. Pois é, o legislador, juiz e executor do país precisou de tratamento, porém buscou fora de sua pátria. Dono de milhões de dólares provenientes dos campos petrolíferos, exportando o ouro negro principalmente aos Estados Unidos, Chávez não investiu tamanha finança na saúde do próprio país, daí a impossibilidade de fazer tratamento adequado na Venezuela. Irônico? Não.
Em nosso contexto: usar o dinheiro público para fazer o que bem entender e achar que nunca se cobrará por isso, de nenhuma forma é ingenuidade, é estar ao lado do erro. Não investir o que é necessário e o que marca na lei em um município, estado ou federação pode custar bem mais caro financeira, política e eticamente. A lição serve para qualquer um, principalmente àqueles cujo mito apresentado na postagem cabe com mais propriedade.
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