Trocar o técnico por uma entidade espiritual, seja santo, animal ou gente (viva) não é acreditar muito na competência do pago para treinar jogadores; substituir o escrete por um zoológico faz do atleta um ser inferiorizado, uma vez que ele raciocina e o animal é instintivo; saldar uma dívida com alguém é importante para manter o nome limpo, porém transformar numa promoção espiritual é apelar para o incerto, uma vez que a decisão de alguém vencer ou não uma partida torna-se uma questão de fórum íntimo do ente residente no além, dependerá do seu humor, estado de "espírito", etc.
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